A dor lombar impedia-lhe fazer desporto

Vou contar-lhe a história do meu amigo Guille e dos seus problemas na coluna.

Passámos bons momentos de bicicleta. Guille começou a correr há 7 anos e perdi-lhe  o rasto.

Um dia encontrei-o no ginásio . É raro porque Guille não é de ginásios.

Ele disse-me que estava magoado e que uma dor lombar o impedia de correr normalmente.
Deixei-lhe um eletroestimulador para experimentar, mas ele não confiava nesse aparelho que lhe dava choques.

Expliquei-lhe que o ginásio poderia ser a solução para a situação em que ele se encontrava naquele momento.

O problema com o qual ele poderia encontrar-se era o seguinte:

Ele tinha lombares muito fracas e sofria com sobrecargas contínuas.

Ao ter a zona lombar muito fraca, quando realiza exercícios para fortalecer a parte baixa das costas, deve fazê-lo com muito cuidado.

Por quê? Muito simples.

Quando um músculo está fraco e é exposto a um esforço, é muito fácil que surja sobrecarga e dor, e assim entra-se num ciclo vicioso; a dor nas costas é devido à fraqueza, mas quando se treina, ela se contrai rapidamente e piora.

No ano seguinte, coincidimos novamente.

Ele estava pior do que a última vez que nos vimos porque não se recuperou. A dor tinha aumentado e ele tomou a decisão de não correr.

Aquela dor lombar tinha ganhado a partida.

Nesse momento, retomamos o assunto do eletroestimulador e dessa vez… ele  deu ouvidos.

Assim ele se recuperou de sua dor nas costas

Tenho 45 anos e pratico desporto regularmente de forma moderada, entre quatro e cinco sessões por semana. Principalmente pratico ciclismo e corrida, embora nos últimos sete anos tenha me dedicado quase exclusivamente a esta última modalidade.

Costumo competir em vários 10.000 e meias maratonas anualmente, sendo o meu principal objetivo correr a maratona da minha cidade, Badajoz.

Vem sofrendo episódios de dor na zona lombar nos últimos dois/três anos, tentei de tudo; calor, massagens, alongamentos e embora sentisse melhoria, nunca consegui aliviar completamente a dor, continuando os meus treinos e competições apesar disso.

Durante a preparação para a maratona de 2016, sobre o mês de outubro de 2015, sofri de novo a dor lombar de forma mais intensa do que outras vezes, chegando a ficar de cama e parar os treinos completamente.

Depois de passar por várias consultas médicas, radiografias e sessões de fisioterapia, nada parecia melhorar e não foi encontrada nenhuma hérnia discal ou compressão que pudesse estar a causar-me a dor.

Pensei seriamente em deixar de praticar desporto

Falando sobre o que me estava a acontecer com o Pedro, ele mencionou a eletroestimulação, que provavelmente o que  estava a acontecer era que precisava de fortalecer a zona e que esses aparelhos poderiam ajudar-me com esta lesão, e por sorte ele tinha um que já não usava e que me emprestaria.

Cético e sem acreditar muito que esta solução pudesse causar efeito, comecei a usar o aparelho com os programas e intensidades que ele me disse, meia hora à noite, e para minha surpresa, logo comecei a sentir melhoria.

Animado com os resultados, comuniquei-o ao meu amigo e ele animou-me a que dobrasse as sessões, usasse novos programas e aumentasse a intensidade dos exercícios, mas desta vez com uma faixa.

Vendo que estava a ir bem com o que estava a fazer até aquele momento, fiz isso, dando uma sessão no trabalho e outra à noite antes de dormir.  

Bem, qual foi a minha surpresa que na segunda semana de tratamento e tendo estado  parado há mais de um mês, já comecei a correr mais de 30 minutos, na semana seguinte já fazia sessões de uma hora, e duas semanas depois comecei de novo a competir, obtendo tempos muito bons e o que mais me surpreendeu, praticamente a dor tinha desaparecido.

Hoje em dia, passados mais de seis meses desde que comecei a usar o electroestimulador, posso dizer que a dor não existe mais e eu não me lembro dela. Consegui completar a maratona com meu melhor tempo, 3:34, e continuo treinando normalmente.

Além disso, corri provas populares em diferentes cidades ao redor e consegui chegar em segundo lugar na minha categoria. Era inimaginável alguns anos atrás, quando a dor me fazia pensar em parar de praticar desportiva .

Considero-me uma pessoa muito desconfiada com novos tratamentos ou terapias, às vezes chamados de milagrosos. Apesar disso, posso dizer que, realmente, funcionou para mim e estou muito grato ao meu amigo por me ajudar a resolver meu problema.

Meses de procura por consultas médicas sem encontrar resultados positivos  fizeram-me pensar em desistir do desporto, que tanto gosto.

Badajoz, 19 de abril de 2016.

Meu amigo Guille é cético

Ele não acreditava que a eletroestimulação poderia aliviar sua dor nas costas

Ele estava prestes a deixar o desporto devido à sua dor lombar.

Felizmente, ele  permitiu-me ajudá-lo

A eletroestimulação não é mágica, nem é algo milagroso. Também não é uma terapia alternativa.

Ele simplesmente faz com que seus músculos voltem a funcionar sem causar qualquer tipo de trauma. Simples, fácil, prático e quase milagroso.

Hoje, Guille já não usa mais o eletroestimulador, mas ainda frequenta o ginásio para manter sua coluna forte.

Ele disse -me pretende comprar um, mas agora precisaria convencê-lo de que também o ajudaria a se recuperar dos treinos.

Fico muito feliz por si, Guille, de que você volte a fazer o que gosta tanto;

Desfrutar da corrida sem dores na sua coluna.

E se você estiver a  procura um eletroestimulador para dor na coluna, deixo alguns abaixo que podem funcionar.

Se tiver alguma dúvida sobre qual eletroestimulador escolher, entre em contato comigo.

pedrogarcia@pedrogarcia.eu

Seja feliz

Pedro García