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Eletroestimulação e Futebol

Muitos desportistas que praticam futebol contactam-me de modo a fazerem um plano de treino personalizado com eletroestimulação. Os futebolistas querem ter pernas mais poderosas, ser mais velozes, aguentar mais tempo, correndo sem se cansarem e sobretudo lesionando-se menos. No entanto, é interessante como quase todos têm a mesma inquietação: “gostava de ter uns quadríceps enérgicos para poder correr mais e chutar com mais força

Quando recebem o plano de treino personalizado, quase todos se surpreendem com a maneira de treinar que lhes proponho. Nunca lhes tinha passado pela cabeça que treinar com aqueles programas, nem com aquela frequência de treino, nem sequer trabalhar aqueles músculos.

Como reclamação, escrevem-me perguntando… ¿E porque é que tenho de treinar o isquiotibial se o que eu quero com mais força são os quadríceps?

A resposta é muito simples.

Já reparou que quando vê na televisão os jogadores de futebol que se lesionam, onde colocam a mão para aliviar a dor? Quase sempre no isquiotibial. Os jogadores de futebol lesionam-se no isquiotibial, com muita frequência. É importante também apresentar os quadríceps bem compensados, os glúteos e os gémeos, e claro a cintura pélvica. Mas para evitar ter lesões nas partes mais frágeis, os futebolistas devem treinar os isquiotibiais. Sem dúvida alguma que é um dos músculos que mais se esforça no momento de esticar a perna para correr, tendo que suportar muitas alterações de ritmo durante quase duas horas, tempo que dura um jogo.

O treino dos isquiotibiais de modo voluntário (com levantamento de pesos no ginásio ou com exercícios específicos) é muito pesado, por isso dedica-se-lhe pouco tempo a trabalhá-lo e a fortalecê-lo, pelo que uma grande percentagem de desportistas possui este grupo muscular descompensado relativamente ao restante. Deste modo, quando queremos utilizá-lo de maneira explosiva e intensa como se faz num jogo de futebol, é habitual que se produza um puxão ou um rasgo, se não se estiver suficientemente treinado.

Com um eletroestimulador, o treino dos isquiotibiais será sempre muito mais fácil que de modo voluntário. Dependendo do momento da época, dos objetivos pessoais de cada um e inclusivamente da posição que se ocupa no campo (já que não se pode ou ao menos não se deve treinar da mesma maneira do que um avançado ou um defesa, visto que fazem trabalhos específicos diferentes), com um ou dois dias por semana será suficiente para que da próxima vez que tenha de fazer um sprinte intenso não se preocupe com os seus isquiotibiais. De certeza que por aí não terá nenhuma lesão.

Seja feliz

Pedro García

 

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